Linkin Park lança o clipe “Lost”
A faixa e inédita com vocal do saudoso vocalista Chester Bennington em comemoração ao álbum Meterora
Linkin Park lança o vídeo oficial da música inédita “Lost” com o vocal de Chester Bennington como parte do relançamento especial do segundo álbum de carreira “Meteora”.
A música gravada nas sessões do álbum que seria lançado em 2002, conta com vocais de Chester Bennington e ganha um vídeo animado.
Entretanto, as novidade continuarão a surgir, pois, será relançado o álbum “Meteora”com uma coleção de gravações raras e inéditas, em edições digital, CD e vinil no dia (07) de abril.
“Encontrar ‘Lost’ foi como encontrar uma foto favorita que tinhas esquecido que tinhas tirado, como se estivesse à espera do momento certo para se revelar. ” Mike Shinoda
A banda segue em hiato iniciado em 2017, após a morte do vocalista Chester Bennington.
Letra:
Só uma cicatriz em algum lugar dentro de mim
Algo que eu não consigo consertar
Mesmo que sempre vá estar lá
Eu finjo que não vai (é esse o sentimento)
Estou preso no ontem (é como sempre vai ser)
Em que a dor é tudo que eu conheço (isso é tudo que eu conheço)
E eu nunca vou escapar (não consigo me libertar)
Porque quando eu estou sozinho
Eu estou perdido nessas lembranças
Vivendo atrás da minha própria ilusão
Perdi toda a minha dignidade
Vivendo na minha própria confusão
Mas eu estou cansado
Eu sempre estarei com medo
Do dano que me causaram
Promessas quebradas que fizeram
E eu acreditei cegamente (isso é tudo que eu sei)
Eu nunca vou escapar (não consigo me libertar)
Porque quando eu estou sozinho
Eu estou perdido nessas lembranças
Vivendo atrás da minha própria ilusão
Perdi toda a minha dignidade
Vivendo na minha própria confusão
Eu tento conter essa dor
Mas eu nunca estarei bem
Eu tento conter essa dor
Mas eu nunca estarei bem
Eu tento conter essa dor (eu estou perdido)
Mas eu nunca estarei bem
Eu tento conter essa dor (eu estou perdido)
Mas eu nunca estarei bem
Eu estou perdido nessas lembranças
Vivendo atrás da minha própria ilusão
Perdi toda a minha dignidade
Vivendo na minha própria confusão