Com popularização de cashback entre brasileiros, especialista alerta sobre os cuidados a serem tomados
São Paulo, SP 11/2/2021 –
Com o aumento do número de programas e sites de cashback, especialista alerta consumidores sobre sinais de alerta para evitar fraudes.
A popularidade do e-commerce aumentou a competição no mercado. Portanto, a busca pela diferenciação tem se tornado um fator decisivo cada vez mais importante na empresa.
O resultado disso é a inovação, desde a melhoria dos processos produtivos até a disponibilização de diversas formas de pagamento (boletos, transferências ou bancos digitais ) ou a criação de programas de recompensa, como o Cashback.
No ano em que a pandemia da COVID-19 gerou mais seguidores para as compras online, as pesquisas brasileiras pelo termo “cashback” no Google também aumentaram.
O termo em inglês significa: desconto, mas em vez de pagar o valor reduzido, o consumidor tem que pagar o preço total e depois lhe é devolvido uma determinada porcentagem. Normalmente, os consumidores se registram em um site ou aplicativo de reembolso que possui várias redes de lojas parceiras que fornecem uma determinada porcentagem.
Então, se a compra for feita por meio do link do aplicativo ou do site, o consumidor receberá um reembolso parcial do valor da compra. Alguns também fornecem dinheiro de volta para compras em lojas físicas de parceiros.
Embora as regras de cada empresa possam diferir, geralmente é necessário acumular um valor mínimo na conta do aplicativo antes de solicitar a transferência para uma conta corrente ou poupança e a Velupe, por exemplo, é um portal gratuito que disponibiliza Cashback para centenas de lojas online.
Antes de se cadastrar ou fazer qualquer compra no site da empresa de cashback, é importante que o consumidor analise sua reputação no mercado para evitar se tornar vítima de fraude ou roubo de informações. Por esse motivo, é importante que os consumidores verifiquem as opiniões dos clientes e avaliem a reputação da empresa em um site dedicado e busquem todas as informações.
O plano de milhagem ou acumulação de pontos é amplamente conhecido em todo o mundo. Porém, sua remuneração não é instantânea, pois em geral os clientes precisam acumular altas pontuações para realizar transações.
Além disso, os consumidores estão limitados ao resgate em determinadas lojas ou produtos e serviços específicos, o que reduz sua satisfação.
Após receber parte do preço de compra em Cashback, esse problema foi resolvido. Nesse caso, o risco de o consumidor ficar frustrado é quase zero, pois ele pode usar o bônus da forma que quiser.
Portanto, o dinheiro de volta e a popularidade crescente dos sistemas de pagamento online se apresentam como uma nova tendência do consumidor. Também é considerada uma estratégia promissora para os clientes fiéis do seu negócio.
Se o dinheiro de volta é na verdade um desconto, por que o dinheiro deveria ser devolvido no futuro? Segundo a assessora financeira privada Evelin Bonfim, essa é a força desse mecanismo. “É da natureza humana que queiramos receber recompensas. Naquela época, o cashback ainda era uma cirurgia, porque você estava satisfeito com o que fez e recebeu uma pequena recompensa, e isso é comprar, gastar”.
Por isso, ela aconselha quem costuma fazer compras por impulso a ter um cuidado especial com elas, sem criticar o quanto podem e devem consumir.
“Quando você vê cinco reais na sua conta, seu cérebro vai pensar ser uma coisa positiva, mas você se esqueceu que as contas de cartão de crédito custam milhares de reais”.
Ao mesmo tempo, disse Bonfim, pode ser interessante para quem já planeja comprar produtos problemáticos em qualquer circunstância – principalmente se a pessoa já conhece mais sobre hábitos de consumo e sua situação financeira. Mesmo assim, as velhas regras de pesquisa de preços ainda são válidas. Ela disse que mesmo sem o dinheiro de volta, o produto pode ficar mais barato em outro lugar. “Às vezes, você receberá 2% em dinheiro de volta, mas em outros lugares poderá desfrutar de um desconto de 10%.”
Bonfim explicou que a vantagem do sistema é justamente por estimular compras maiores ou mais frequentes: “Você compraria um livro, mas acabou comprando cinco livros lá. Ela usou o dinheiro para pagar você. Por exemplo, a empresa economizou despesas de marketing: em vez de fazer anúncios tradicionais, é melhor fazer parceria de cashback: se você tem dinheiro de volta, vale a pena para o varejista. Sua taxa de retorno é de 3% e você vai comprar 5x a mais do que compraria caso não contasse com o estímulo.”
Para evitar compras por impulso – que não são boas para o bolso e para o meio ambiente – Bonfim aconselha seus clientes a manterem uma lista de compras para o próximo item a comprar. Então, se o consumidor achar os preços desses produtos mais interessantes, este poderá aproveitar a oportunidade conscientemente.
Website: https://velupe.com.br/