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10/01/2022

Metade dos executivos do país quer investir em fusão e aquisição em 2022

Metade dos executivos do país quer investir em fusão e aquisição em 2022

10/1/2022 – A expectativa é positiva, considerando que há a junção do conhecimento de todas as agências, de mais de 6 mil clientes no portfólio

Dados indicam crescimento do mercado no país; fusão de agência de marketing digital e mídia de performance a grupo de agências internacionais mira o mercado sul-americano

Após um ano positivo, em que o mercado de fusão e aquisição movimentou R$ 258 bilhões no Brasil apenas no primeiro semestre – a melhor temporada dos últimos 10 anos -, uma alta de 48% em comparação a igual período no ano de 2020, de acordo com a KPMG, as perspectivas para 2022 são otimistas. De acordo com a Pesquisa “ABES/BR Angels/Solstic Advisors: percepções sobre fusões e aquisições no atual cenário do mercado brasileiro”, 50,5% dos executivos esperam fazer alguma transação nos próximos 12 meses.

Ainda segundo o estudo, realizado pela Abes (Associação Brasileira de Empresas de Software) em parceria com o BR Angels Smart Network e a Solstic Advisors, as operações do gênero são consideradas promissoras por 86% dos empreendedores e executivos entrevistados. A observação foi realizada em julho do ano passado e ouviu 105 empresários de segmentos como agronegócio, tecnologia, educação, varejo, indústria e serviços.

De modo conjunto, a consultoria Dealogic, por sua vez, identificou que, até julho de 2021, foram realizadas US$ 52,1 bilhões (R$ 293,63 bilhões) em operações de fusões e aquisições no país, ultrapassando o montante do ano anterior, que foi de US$ 45,9 bilhões (R$ 258,68 bilhões).

Neste cenário, a Chili Agência de Marketing Digital, empresa que também atua com mídia de performance, com mais de 2 anos de atuação no mercado de mídia digital na América Latina, acaba de se juntar ao Superist, grupo independente de agências internacionais liderado pelo empresário australiano Nick Bell.

Diego Vargas Ortiz, Co-Founder da Chili, acredita que a fusão deve impactar o mercado de mídias digitais e marketing digital tanto em âmbito local quanto global. “A Superist é um grupo de mais de 12 agências localizadas em 5 continentes. A expectativa é positiva, considerando que há a junção do conhecimento de todas as agências, de mais de 6 mil clientes e 10 anos de campanhas bem-sucedidas de todos os setores e portes”, diz.

Ortiz afirma que a Chili, apesar de nova no mercado, tem em seu portfólio clientes de grande porte e casos de sucesso, graças ao ambiente colaborativo entre as agências e tecnologias próprias, que permitem centralizar a gestão das campanhas e reportar, em tempo real, elementos que são desafios para clientes de outras empresas.

Em 2021, o faturamento das agências de marketing digital aumentou 55%, acompanhando a alta na base de clientes, que expandiu  57,9%, conforme estudo desenvolvido pela Rock Content, em parceria com a mLabs e RD Station.

Ainda segundo a pesquisa “Panorama das Agências Digitais 2022”, a maior parte das empresas do gênero planeja expandir seus investimentos em busca de novos clientes. A sondagem entrevistou 1.260 profissionais do segmento, sendo que 71,8% dos pesquisados apostam na ampliação do seu orçamento para expandir no novo ano.

Fusão digital mira o mercado sul-americano

Na visão do empresário, passando a integrar o portfólio do conglomerado global, a agência Chili pode levar ao grupo Superist o talento de toda América Latina e cases de sucesso de um mercado de mais de 600 milhões de pessoas, que cresce on-line de maneira incomparável. “A Superist, por sua vez, pode trazer conhecimentos e capacitação ao time local, onde podemos usar o mesmo conhecimento para alavancar os resultados de clientes locais e globais”.

Como prognóstico para o futuro a curto prazo, o Co-Founder da Chili acredita que há uma tendência para o recrutamento de mais talentos na América Latina, com vistas a dominar a região, do México ao Brasil.

A médio prazo, segundo Ortiz, deve-se investir no talento local e ajudar um número maior de clientes grandes e médios a se tornarem digital-first, com estratégias capazes de competir em âmbito global. “Por fim, a longo prazo, devemos desenvolver nossas próprias tecnologias para entregar soluções a clientes de todos os tamanhos, que esperam se tornar mais competitivos e eficientes no mundo digital”.

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