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17/12/2024

Lumu aponta automatização como tendência em cibersegurança

Lumu aponta automatização como tendência em cibersegurança

17/12/2024 –

Com técnicas de evasão alimentadas por inteligência artificial (IA) e ameaças autônomas cada vez mais comuns, medida será fundamental para garantir uma cibersegurança resiliente em 2025

De acordo com a Lumu Technologies, empresa de cibersegurança criadora do modelo Continuous Compromise Assessment™, e que listou as principais tendências do setor para o próximo ano, em 2025, a IA generativa tende a permitir que os invasores refinem suas técnicas de evasão e inovem antes que os defensores consigam se adaptar à tecnologia. O cenário pode se tornar ainda mais desafiador com o avanço de ataques autônomos, o que exigirá que as empresas modernizem as suas abordagens para aumentar a sua resiliência e adotem soluções inovadoras, fáceis de implementar e integrar.

“Atualmente, os cibercriminosos podem escapar de quase qualquer controle de segurança, executando diversas tarefas na rede em questão de minutos e afetando organizações de todos os setores e tamanhos”, afirma Germán Patiño, vice-presidente de vendas para a América Latina da Lumu Technologies. “Em 2025, será crucial detectar com precisão e rapidez quando as defesas foram violadas, bem como automatizar as respostas para enfrentar ataques catastróficos com a velocidade necessária”, completa. 

De acordo com a análise, em 2025, a IA e a automação devem elevar a evasão de EDR a novos patamares. Com os invasores usando IA para adaptar malware ou até mesmo para gerar ataques sem a necessidade de malware, será possível imitar atividades legítimas e ignorar a detecção. À medida que essa ameaça evoluir, os EDRs tradicionais terão dificuldade para acompanhar, deixando as organizações expostas e sem defesas em camadas.

A seguir, a Lumu lista as principais tendências para o próximo ano:

“Em 2025, não será possível responder manualmente a incidentes de cibersegurança. As organizações precisarão ter sistemas que ofereçam visibilidade completa das ameaças em suas redes, permitindo-lhes antecipar com precisão e responder rapidamente a ataques que agora requerem apenas algumas horas para serem devastadores”, conclui Patiño.