Inicio > noticias-corporativas > Science Academy une ciência e tecnologia em setores-chave    
05/05/2025

Science Academy une ciência e tecnologia em setores-chave

Science Academy une ciência e tecnologia em setores-chave

São Paulo, SP 5/5/2025 –

Organização internacional aposta em tecnologia inclusiva, ciência aplicada e lideranças emergentes para reestruturar práticas em saúde, educação e desenvolvimento sustentável

A Science Academy, organização internacional voltada à promoção de ciência e inovação com impacto social, anunciou a criação de uma comissão técnica multidisciplinar com o objetivo de expandir projetos voltados aos setores de saúde pública e óleo & gás — áreas estratégicas que enfrentam desafios globais relacionados à escalabilidade, segurança e sustentabilidade tecnológica.

A medida segue as diretrizes do relatório oficial da instituição, intitulado Innovation and Trends for 2025, que apontou a necessidade de aproximar a ciência aplicada dos sistemas públicos de alta complexidade e das operações críticas no setor energético. O objetivo é construir soluções capazes de transitar entre a teoria científica e a prática operacional, com viabilidade técnica e impacto mensurável.

A nova comissão é composta por três profissionais de destaque nacional, cujas formações e experiências práticas se complementam:

A formação da comissão está alinhada com uma série de diagnósticos nacionais e internacionais que evidenciam a urgência da integração tecnológica nos setores-alvo:

A comissão terá como principais atribuições:

A expectativa é que os primeiros resultados operacionais sejam apresentados ainda em 2025, durante fórum técnico global promovido pela própria Science Academy.

Para Camilla Almeida, um dos principais desafios é construir marcos clínicos e industriais adaptados às realidades locais. “Nosso objetivo é ir além dos limites acadêmicos, promovendo inovação aplicada com base científica”, afirmou em nota técnica.

Carlos Augusto destaca o potencial de exportar soluções brasileiras para o contexto global: “As tecnologias desenvolvidas no offshore nacional têm alta capacidade de adaptação e impacto, desde que articuladas com uma cultura de segurança e sustentabilidade.”

Já a Dra. Gilmara Sousa reforça a integração entre ciência, política pública e prática clínica como eixo da atuação da comissão: “Estamos estruturando ações que respeitem protocolos, mas que também proponham soluções inovadoras com resultados reais para a saúde pública.”